Você sabe quando a vontade é ignorar?


Tem dias que os problemas parecem estar de brincadeira com a nossa cara! Resolvemos um, ganhamos dez. Quando um grande problema permanece muito tempo quieto, ele retorna no pior momento. Agora vou fazer igual à pessoas muito sem-noção: ignorar.
Claro, não tem como esquecer ou ser uma "sangue de barata", mas tem hora que não vale a pena estressar. Se por cada problema, cada desilusão, eu me preocupasse, eu surtaria  [Não que eu já não seja hoje, surtada, mas finjo que sou normal]. 
Obviamente, existem os problemas que não tem como adiar ou guardar na gaveta. Mas outros, deviam já vim com a descrição: "pepino pra viagem, verifique a validade e manuseie com cuidado". Tem problemas que poderíamos pedir reembolso no final do ano. Do tipo:
"Nesse ano, a senhora gastou, no total, 32 horas com problemas idiotas que eu não precisaria 'se desgastar' com eles, isso contabiliza 320 reais." Olha que maravilha!
O pior de todos é quando nós mesmo criamos os problemas [aquela coisa que chamamos de imaginação fértil] e depois queremos resolvê-los, igual quando idiotamente nas aulas de Matemática criamos um problema para resolvê-los e depois descobrir que a resposta é idiotamente quase impossível. Ou seja, nós mesmo criamos um problema.
Ou melhor, buscarei incansavelmente por criar uma formula para saber pelo o que devo me importar. Patentearei e ganharei o prêmio Nobel. Vai que dá certo!
Talita Mesquita

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